terça-feira, 17 de novembro de 2015

Sopro de eternidade



A vida é um sopro da eternidade, 
Que esfria a sopa da morte malvada, 
Que espera a hora, sofrida e calada, 
De mostrar pro mundo a sua maldade, 
E um cantador preso à liberdade, 
Uns versos cansados gosta de rimar, 
E quando a morte vem pra lhe buscar, 
Recorre a fé, buscando guarida 
Briga com a morte, pois gosta da vida 
Cantando galope na beira do mar. 

( Poeta - Gleison Nascimento)

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